Número Zero
A ONU estima a população mundial de meninos de rua em 150 milhões. Destes, cerca de 40% são sem teto, porcentagem sem precedentes na história da civilização. Na América Latina, eles são 40 milhões. No Brasil, meninos e meninas de rua goianos encantaram-se tanto por uma câmera usada em uma oficina de vídeo que apropriaram-se dela para contar suas estórias.
Tema: COMPORTAMENTO
Tags: crianças invisíveis, Direitos Humanos, especial_meioambiente, exclusão social, meninos de rua, sem-teto
FICHA TÉCNICA
País: Brasil
Duração: 22'35"
Diretor: claudia nunes
Produtor: cristiane miotto
Ano: 2010
Formato: Outros
Montagem: erico rassi
Som Direto: -
Fotografia: meninos e meninas de rua CFM Goias
Trilha: -
Prêmios:
Número Zero
miniDV, 22’, 2010, B&W
Prêmios
Melhor Documentário – 1˚ Curtamazônia 2010
Grand Prize – 14˚ Ismailia International Festival for Docs and Shorts
Prêmio Especial do Júri - 2˚ Curta Neblina – Latin American Film Festival 2010
Melhor Documentário – 6˚ FestCine Goiânia 2010
Prêmio do Júri Popular – FestCine Amazônia 2010
Prêmio Especial do Júri – Curta-SE 2011
Menção Honrosa – 5˚ Cineport 2011
Prêmio do Júri Fronteiras Imaginárias – 5˚ Visões Periféricas 2011
Melhor Filme - Júri Oficial - Entretodos - Festival Nacional de Direitos Humanos 2012
Melhor Filme - Jurí Popular - Entretodos - Festival Nacional de Direitos Humanos 2012
Indicado para o primeiro turno do Grande Prêmio Vivo do Cinema Brasileiro 2013
Festivais:
Seleção Oficial Brasil
Recine 2011
-Cine CUFA 2011
Semana dos Realizadores 2011
Visões Periféricas 2011 (RJ)
Cineport 2011
Curta-SE 2011
VII Panorama Coisa de Cinema 2011
Fêmina 2011
1˚ Curta Amazônia 2010 (Rondônia)
Mostra ABD Cine Goiás 2010
III Curta Taquary (Sessão Especial)
10˚ Goiânia Mostra Curtas 2010
Mostra UFG 2010
8˚ Festcine Amazônia (Rondônia)
Cineesquemanovo 2011
Mostra CentroÉCine - XI Encontro de Culturas Tradicionais da Chapada dos Veadeiros (2011)
Mostra Memória (Cinema na Calçada – Revirada Cultural 2011)
Mostra do Centro-Oeste Festival de Anápolis 2012
Mostra Antropologia no Cinema - 28ª RBA (Reunião Brasileira de Antropologia) - 2 a 8 de julho de 2012
5˚ Festival Entretodos 2012
4˚ Festival Internacional de Cinema da Fronteira 2012
Retrospectiva Semana dos Realizadores 2012
Seleção Oficial Internacional
Harlem International Film Festival (Nova York)
19 a 23 de setembro
Lakino Berlin - Latin American Short Film Festival (Alemanha)
10 a 14 de outubro
31˚ Uppsala International Short Film Festival (Suécia)
22 a 28 de outubro
Conexão CINECUFA Brasil – Moçambique "Tamu Junto" 2011
MOZ – Primeira Mostra de Curtas de Moçambique 2011
Barcelona Film and Human Rights Film Festival 2011
Cineposible 2011 (Espanha)
Ismailia Film Festival 2010 (Egito)
Punta Del Este Film Festival 2010 (Uruguai)
-Icaro Festival 2010 (Costa Rica)
-Fenavid 2010 (Bolívia)
- Cine Otro, Festival Internacional de Cine Social (Valparaiso/Chile)
FIIK (Festival Intermacional de Cinema Independente Kino Olho 2011)
Deixe um comentário
CURTAS RELACIONADOS
Parece Comigo
"Meninas negras não brincam com bonecas pretas", diz a letra do rap de Preta Rara, uma das personagens de Parece...
Brincadeiras dos nossos avós
Através de uma pesquisa com pessoas mais idosas, educadores e alunos, conjuntamente com parcerias das escolas da cidade de Boa...
Aurora
Um documentário que aborda o corpo humano "marginal", aquele que vem sendo deslocado do eixo central da cidade. Um encontro...
Oma
Ela fala alemão, eu falo espanhol. Ela não escuta, eu não...
Beijo na Boca Maldita
Muito popular em Curitiba dos anos 1970, GILDA marcou época. Tipo folclórico de rua, dizia-se travesti. Quem não quisesse levar...
Lamento Paulista
São Paulo, segunda maior cidade da América Latina, para muitos, a locomotiva do Brasil. Terra de trabalho, dinheiro, pluralidade e...
realização
patrocínio
A erradicação da pobreza, não é uma questão de caridade, mas sim de Justiça, a pobreza não é uma questão natural, ma uma invenção do homem.
o mundo era meio difícil para as crianças anos atrás,passavam fome e alguns problemas na sociedade por exemplo:drogas e violência com envolvimento de roubos. a sociedade não dava meio de alternativas para os adolescente, para sobreviver eles cometia esses tipo de ato nas ruas,nem sempre o mundo é justo para alguns e da benefício para outros. a desigualdade social era grande e por meio de maus trato em sua casas. mais para eles era como se tivesse liberdade ¨ter sua própria opinião de viver e não dá satisfação para ninguém¨.por isso para eles era como liberdade.