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Uma crítica sobre o cinema colombiano por Augusto Bernal


Augusto Bernal Jiménez é sociólogo (Universidade Nacional da Colômbia) especialista em cinema, área em que atua como crítico e historiador. É diretor das revistas de cinema Arcadia va al Cine, Borradores de Cine e Betty Blue. É docente e diretor da escola colombiana de cinema BlackMaria e coordenador dos Seminários de Vanguarda em Fotogramas.

Nesta entrevista ele conta como se deu a origem do documentário na Colômbia e cita nomes-chave, como Ricardo Restrepo, Marta Rodríguez, Gustavo Fernández e Oscar Campo, e o exitoso programa de TV “Rostros y Rastros”. Bernal também faz observações sobre o desenvolvimento do cinema colombiano face à tecnologia digital, sobre a formação de cineastas e o olhar cinematográfico sobre a Colômbia, país que ele traduz como “um filme de Alfred Hitchcock, no mar com um fundo de Dalí, remando e tirando a água, em que a gente sabe que tem que remar e tirar a água porque senão não pode remar”.

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Tags: américa latina, audiovisual latinoamericano, cine colombiano

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