Rocinha Brasil 77
Um registro histórico, realizado em 1977, sobre os hábitos e a qualidade de vida da maior favela da América Latina. Enquanto a câmera passeia ouve-se reflexões de moradores sobre questões do dia a dia da comunidade.
Tema: COTIDIANO
Tags: chabola_Brasil, favela_cotidiano, rocinha
Programa Relacionado: Retratos de época
FICHA TÉCNICA
País: Brasil
Duração: 19'
Diretor: Sérgio Péo
Produtor: Sérgio Péo
Ano: 1977
Formato: HD
Montagem: Regina Machado
Fotografia: Ricardo Jochem
Prêmios:
1977 – Melhor Filme do Festival Brasileiro de Curta JB / MESBLA
1977 – Melhor Filme na Jornada do Curta-Metragem de Salvador
1979 – Prêmio Instituto dos Arquitetos do Brasil (IAB)
1979 - Menção Honrosa no Festival de Oberhausen, 1980 Prêmio ONU – Movimento Anti-Apartheid
Festivais:
1977 Festival Brasileiro de Curta JB / MESBLA,1977 Jornada do Curta-Metragem de Salvador,1979 Festival de Oberhausen
Filmografia do
Diretor:
1977 - Rocinha Brasil 77
1978 – Cinemação Curtametralha
1979 - Associação dos Moradores do Guararapes
1981 - ABC Brasil
1991 - Ñanderu, Panorâmica Tupinambá
2004 - Rio Uruçumiry
2005 - O Ouro de Serra Pelada
2006 - Olho no Olho
2009 - Monumento a Uruçumirim
Deixe um comentário
CURTAS RELACIONADOS

Até Onde a Vista Alcança
Em 2005, a partir de uma reunião dos membros da Associação Quilombola do Sambaquim e Riachão do Sambaquim, surgiu a...

Rapsódia de um herói
Todos temos um herói, nosso pai, avô ou personagens, mas uma dúvida sempre deve estar em nossas cabeças. Será que...

Arquitetos do mar
Arte tradicional é o lema do povoado de Cajaíba do Sul, vilarejo às margens da baía de Camamu (BA), onde...

Primeiro sangue
Na Argentina, nenhum maquinista de trem conclui seus anos de serviço sem atropelar ou matar acidentalmente...

Uma escola entre redes sociais
O documentário busca compreender o cotidiano de utilização das redes sociais por professores e estudantes de Ensino Médio do Colégio...

Sua Terra… Minha Vida!
A vida dura de trabalho na roça da família Spavier, uma família de colonos que vive da colheita do café...
Ps. Reconheci algumas pessoas que estavam no documentário, que hoje ainda estão vivas.
Boa noite, como posso ter o filme todo sem cortes, seria o máximo poder relembrar os bons tempos com dez anos, quando andava pela rocinha toda, todos os lugares que passou, antiga ponte do valão, subindo os becos, descendo a rua 3 e chegando na rua 2, enumerava lá na época.
Desde já agradeço.