O Boi Roubado
Trabalhadores rurais lembram da época em que usavam a criatividade para trabalhar e se divertir ao mesmo tempo. Era uma espécie de mutirão surpresa que realizavam na roça do vizinho, que oferecia em troca um banquete depois do serviço, regado a cantoria, samba, cachaça e muita animação.
Tema: CULTURA POPULAR
Tags: buey, cultura, minga, povo, pueblo, tradição, tradición
FICHA TÉCNICA
País: Brasil
Duração: 14'32"
Diretor: Ricardo Sena
Produtor: Ricardo Sena
Ano: 2011
Formato: HD
Montagem: Iris de Oliveira
Som Direto: João Papinha
Fotografia: Gabriel Texeira
Prêmios:
não
Festivais:
não participou
Filmografia do
Diretor:
Foi um dos Quarenta Selecionados do Projeto Revelando os Brasis, sendo o Roteirista e Diretor do Documentário O BOI ROUBADO, financiado através do Instituto Marlin Azul e da Petrobras, tornando-se um produtor Audiovisual e Cultural Idependente.
Tem realizado vídeos em vários seguimentos que são divulgados através de festivais de vídeo, como o festival TV no PARQUE, onde teve dois videos selecionados para a mostra competitiva e do FESTIVAL DO MINUTO, obtento nota destaque com o vídeo A Capina do Monte.
Vídeo selecionado para exibição na TV BRASIL através do festival tela igital
Deixe um comentário
CURTAS RELACIONADOS

Sala de Milagres
Um dia e uma noite na romaria de Bom Jesus da...

Caixa Mágica
Caixa Mágica conta a história do quilombo Barra de Aroeira, localizada no interior do Tocantins, na perspectiva da relação dos...

A Prata
Um breve olhar sobre a "Forja dos Campeões", tradicional torneio de boxe amador da cidade de São Paulo. O documentário...

Sobre utopias vivas
O olhar de crianças sobre as organizações sociais em que crescem, sobre a militância, a justiça e a luta dos...

Gilmar – Ofício Cabeleireiro

O Ano em que Fizemos Contato
Uma ilha. Sete artistas. Diversas cartografias de uma cidade na qual habita meu desassossego. (Documentário livremente inspirado nas obras dos...
Um documentário precioso. Quando se fala em diversidade, nem sempre costumamos nos lembrar das populações tradicionais. Infelizmente, a noção de fraternidade que essas comunidades construíram tende a se perder (a tirar pela ausência de jovens na atividade). A falta de bons exemplos como esse empobrece sobremaneira a nossa sociedade.
Um chamar às raizes.
Magistral.