O Boi Roubado
Trabalhadores rurais lembram da época em que usavam a criatividade para trabalhar e se divertir ao mesmo tempo. Era uma espécie de mutirão surpresa que realizavam na roça do vizinho, que oferecia em troca um banquete depois do serviço, regado a cantoria, samba, cachaça e muita animação.
Tema: CULTURA POPULAR
Tags: buey, cultura, minga, povo, pueblo, tradição, tradición
FICHA TÉCNICA
País: Brasil
Duração: 14'32"
Diretor: Ricardo Sena
Produtor: Ricardo Sena
Ano: 2011
Formato: HD
Montagem: Iris de Oliveira
Som Direto: João Papinha
Fotografia: Gabriel Texeira
Prêmios:
não
Festivais:
não participou
Filmografia do Diretor:
Foi um dos Quarenta Selecionados do Projeto Revelando os Brasis, sendo o Roteirista e Diretor do Documentário O BOI ROUBADO, financiado através do Instituto Marlin Azul e da Petrobras, tornando-se um produtor Audiovisual e Cultural Idependente.
Tem realizado vídeos em vários seguimentos que são divulgados através de festivais de vídeo, como o festival TV no PARQUE, onde teve dois videos selecionados para a mostra competitiva e do FESTIVAL DO MINUTO, obtento nota destaque com o vídeo A Capina do Monte.
Vídeo selecionado para exibição na TV BRASIL através do festival tela igital
Deixe um comentário para Rui Oliveira Cancelar resposta
CURTAS RELACIONADOS

A última lua – A história de Martín Santiago
No ano de 1927, o jovem Martín Santiago viaja de Buenos Aires às serras de Córdoba (Argentina), buscando tomar lições...

Coturnos e Bicicletas
A influência italiana no Brasil está no cinema, na arquitetura e na política. Este filme, construído com trechos de filmes,...

Brincantes Visionários
A vida pulsa numa trincheira de luta em defesa da cultura popular em João Pessoa, onde mestres e brincantes narram...

Almir Mavignier • Memórias Concretas
Documentário sobre o artista plástico Almir Mavignier apresentando seu ateliê, alguns de seus quadros e cartazes e relembrando sua conversão...

Noel Rosa da Silva
Noel Rosa morreu há mais de 70 anos, mas na periferia de São Paulo, um outro Noel Rosa, esse da...

Todas as Horas
No ano em que nasci, um relógio também chegou à casa de meus pais. Antes de falecer, minha avó escreveu...
Um documentário precioso. Quando se fala em diversidade, nem sempre costumamos nos lembrar das populações tradicionais. Infelizmente, a noção de fraternidade que essas comunidades construíram tende a se perder (a tirar pela ausência de jovens na atividade). A falta de bons exemplos como esse empobrece sobremaneira a nossa sociedade.
Um chamar às raizes.
Magistral.