Trabalho precário produção de luxo
O documentário ilustra a dinâmica do trabalho inserida nas facções de roupa na cidade de Fortaleza. Essa atividade é executada normalmente por mulheres, que trabalham em casa, e o custo dessa mão-de-obra possui um preço módico. A peça produzida na facção é comercializadas por refinadas lojas comerciais por um valor muito superior ao que é pago para a faccionista.
Tema: DIREITOS HUMANOS
Tags: costura, costureira, mulher, trabalho
FICHA TÉCNICA
País: Brasil
Duração: 16'36"
Diretor: Idalina Vinuto
Produtor: Idalina Vinuto
Ano: 2015
Formato: Digital
Montagem: Marcley de Aquino
Festivais:
Sercine
Curta Canoa
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Infelizmente acontece muito disso em todos os lugares do mundo. Local de trabalho não apropriado. Não reconhecimento de valores e mão de obra do produtor.
Infelizmente acontece muito disso em todos os ligares do mundo. Local de trabalho não apropriado. Não reconhecimento de valores e mão de obra do produtor.
TRISTE REALIDADE. NESTE DOC. MOSTRA A DESIGUALDADE POR INTERESSES .
TODO SER HUMANO TEM O DIREITO DE BOAS CONDIÇOES DE TRABALHO . LOCAL ADEQUADO, REGISTRO NA CARTERIA DE TRABALHO. ALIMENTAÇÃO ADEQUADA. CARGA HORÁRIA CORRETA. BENEFICIOS DE PRESTADOR DE SERVIÇO PARA TAL CATEGORIA. É O MINIMO, RESPEITO E CUMPRIR OS DIREITOS TRABALHISTA .
Trabalho precario é assimilado a
trabalho excelente parabens a produçao pela profundidade e ao mesmo tempo pela simplicidade em descrever e apontar de maneira tão real algo que nos impacta a muito tempo
Ótimo trabalho e finalizado com carinho, só não valorizado , como outros produtos bem produzidos a mão , as pessoas não valorizam a mão de obra como deveriam ser valorizadas.
Trabalho muito bem feito e feito com carinho e amor, mas não valorizado , como vários outros produtos bem produzidos a mão , as pessoas não valorizam a mão de obra como deveriam ser valorizadas.
mão de obra qualificada, porem seu salario praticado não corresponde com suas atividades caracterizando um total desrespeito com serres humanos pagando pouco porem seus lucros são bem maiores quando praticado nas vitrines sendo assim um desrespeito aos Direitos Humanos , uma família que esta sendo cerceada de seus direitos como salário digno para possa dar uma vida digna aos seu filho como lazer saúde e educação
Uma triste realidade, trabalho feito de bom gosto e capricho sem retorno monetário, mão de obra muito barata e valor do produto super saturado. A realidade de muitas mulheres e famílias sofrendo com a desigualdade de nosso País.
Infelizmente essa cena se repete em todo o país, a maioria dessas pessoas são mulheres, com péssimas condições de trabalho e escravidão, sem direito fundamentais que uma empresa deveria proporcionar, e para conseguir uma renda um pouco a mais, tem que trabalhar sem folgas, mesmo que no documentário ela diz que não é obrigatório os trabalhos de fim de semana, e mesmo trabalhando sem parar essas pessoas recebem uma miséria, e as vezes nem recebem, e infelizmente o faturamento dessas empresas de luxo só aumentam através desses trabalhos escravos.
Obra de mão barata e preços super faturados, pessoas de baixa renda onde precisar de trabalho para sobreviver pega trabalhos para receber pouco. Os donos de lojas ganham valores absurdos onde suas peças tem um pequenos custo e um lucro enorme, essas pessoas trabalham em lugares precários, ficam horas em frente a uma máquina trabalhando, sem folga, sem descanso. No documentário diz que eles não são obrigados a trabalhar no domingo, porém para conseguir um valor maior de dinheiro eles trabalham de segunda a segunda. Esse tipo de trabalho deveria ser fiscalizados, assim seria pago um valor justo para essas pessoas.
É triste saber que ainda hoje, existe esse tipo de trabalho.
Infelizmente ainda é a realidade de muitas pessoas no mundo inteiro mas se tratando de brasil é um cenário ainda mais crítico ,tanta riqueza nas mãos de tão poucos , muita pobreza nas mãos de muitos na verdade quase todos .
Desumano
São guerreiras mulheres que lutam todos os dias para levar o pão de cada dia na mesa para seus filhos, e ainda geram empregos elas trabalhando em casa ainda gera empregos, as autoridades precisam ver isso pois não tem carteiras assinadas não tem direito nenhum, sao poucas valorizadas coitadas ganham dois real somente por peça, isso e muito pouco.
Sao mulheres muito guerreiras que lutam todos os dias para poder trazer o pão de cada dia na mesa, sao pouca valorizada pois aonde se viu pagar por uma peça dois real, e muito pouco, tambem nao tem carteira assinadas sem direito nenhum, sem garantia nem uma. As autoridades precisam ver isso, e ajudar essas guerreiras, pois sao poucas valorizadas.
Tema de extrema importancia, pois mostra que muita mão de obra não é valorizado, ainda mias quando é terceirizzado,Tema que deve abranger muitas discussões nos órgãos e entidades de direitos humanos, vejo como os escravos do século 21.
Acho que não só aqui no brasil ,mas em todo mundo ,pessoas de alto poder aproveitando das dificuldades de outra para ganhar dinheiro nas costas delas.
a dinâmica de trabalho notamos ao assistir este episodio que seus direitos humanos sendo serciados, sabemos que seriam universais , outra decorrência lógica dessa concepção de direitos humanos independente do seu de nascimento e mesmo contextos o local que trabalha salubre a qual vivem, a jornada de trabalho não obedece as leis trabalhistas sem contar com baixo salario total descumprimento com o salario praticado no nosso pais ,sendo assim sendo necessário, a aplicação dos direito humanos para que possa ter direito a saúde educação e lazer, vemos ai um povo vivendo era absolutismo.
O vídeo Trabalho Precário apresenta a realidade de uma grande parte da nossa sociedade, a desigualdade social. Famílias vivendo em situação de escravidão, sem que os seus direitos sejam respeitados.
Nesse vídeo podemos observar que o trabalho de faccionista é mais um de muitos que atuam na informalidade, trazendo grandes prejuízos para o trabalhador.
Podemos observar também que essa família não teve o direito da educação mantido, pelo simples fato do trabalho ser uma necessidade e não uma escolha.
Apesar de ver o orgulho dessa mulher perante ao seu trabalho, vemos que em pleno século 21 a escravidão ainda não acabou só foi adaptada.
Se analisarmos friamente esse vídeo, veremos que a falta do estudo e a falta de planejamento familiar desde o início da fase ativa de trabalho na sociedade, levam grande parte dos trabalhadores a trabalharem na informalidade, se sujeitando a serem explorados.
Os empresarios do ramo das confeccoes se aproveitam da necessidade das pessoas para se darem bem.Onde esta o ministerio do trabalho que nao ve esta exploracao.
Os empresarios do ramo das confeccoes se aproveitam da necessidade das pessoas para se darem bem.O es ta o ministerio do trabalho que nao ve esta eploracao.
O curta-metragem acima mencionado descreve um retrato da realidade de grande parte da população brasileira, principalmente as pessoas de baixa renda. Estas famílias através da criatividade conseguiram manter o sustento das pessoas. Esta situação se reflete ainda mais neste período de pandemia, onde muitos perderam seus empregos formais e tiveram que se adaptar em novas atividades.
Tema que deve abranger muitas discussões nos órgãos e entidades de direitos humanos, vejo como os escravos do século 21.
gente a simplicidade dessa mulher é marcante, o brilho no olhar dela desejando saber administrar seu próprio negocio é gritante, é uma pena que existam empresas que aproveitam de pessoas sem base e conhecimentos necessários sobre empreendimento.
muuuito interessante
A Mulher ainda e discriminada na sociedade, muitas tem a sorte de ter um trabalho digno.
Deveriam ter mais zelo com o direitos humanos, a mulher clama pelo direito da faccionista, clama pela uma carteira asssianada, ou mesmo por uma lei que veja o trabalho delas.
As empresas se aproveitam da necessidade e até da ingenuidade das famílias carentes.
Exploração e Desvalorização da mão de obra do trabalhador.
Podemos observar nesse vídeo que existem muitos trabalhadores informais que por causa da informalidade não possuem nenhum direito trabalhista, não tem nenhum plano de saúde, seguro de vida ou coisa similar.
O Brasil é o país da informalidade, e nos tempos atuais por causa da pandemia do novo corona virus certamente essa condição tem aumentado exponencialmente.
Nesse vídeo mostra que a falta de estudo trás uma desestruturação familiar, que impacta uma geração, mas mostra também que nos dias de hoje os pais valorizam mais os estudos dos seus filhos para que não passem pelas mesmas dificuldades. Podem até seguir no mesmo ramo, mas terão uma infraestrutura e conhecimento para nesse mesmo ramo poder ser bem mais sucedido que seus pais.
Desvalorização e péssimas condições de trabalho.
Realmente é preciso muito esforço e determinação dessas pessoas que querem ter uma vida mais digna . Precisam ser mais valorizadas
COMPLICADO,uma lástima que isso esteja acontecendo,estão ganhando a vida honestamente mas praticamente não são valorizadas pois são elas que confeccionam uma boua parte das mercadorias,era para estar com a carteira assinada,sei que o importante é GANHAR O PÃO COM HONESTIDADE mas seriam mais valorizadas se assinassem a carteira ou fossem mais reconhecidas.
A precariedade do trabalho tem como consequência a alienação e degradação da vida da classe trabalhadora que, para sobreviver, precisa submeter à venda da sua força de trabalhado por salários que viabilizam apenas o básico para a reprodução do trabalhador.
tinha que valorizar mais o trabalho do ser humano,paras com a exploração,pois muitas empresas exploram seus funcionários e muitas delas nem registram.
Desvalorização do trabalho.
Exploração do ser humano. Deveriam investir mais nas pessoas.
Exploração e humilhação dos trabalhadores.
Desvalorização do trabalho docente ,tendo em vista que e preocupante .
muitos sai em busca de trabalho digno e acaba sendo maltratado .