Estrada Dom Joaquim Mamede
Una capilla católica, un centro de chamanismo y una iglesia evangélica. Una clínica donde 156 pacientes murieron dentro de 4 meses. Un club decadente. La escuela en forma de castillo. Una pequeña barriada. Bares. Casas con cámaras. Este es el escenario de una reflexión personal sobre la vida en la ciudad de Rio de Janeiro.
Tema: COTIDIANO
Tags: cidade, periferia, rio_de_janeiro
FICHA TÉCNICA
País: Brasil
Duração: 15'23"
Diretor: Jonas Amarante
Produtor: Bia Medeiros
Ano: 2013
Formato: HD
Montagem: Lucas Aires e Jonas Amarante
Som Direto: Gabriel D
Fotografia: Miguel Lindenberg
Trilha: -
Prêmios:
-
Festivais:
-
Comentário do Diretor: Minha motivação para fazer esse filme foi a de retratar esse lugar tão especial que é a Estrada Dom Joaquim Mamede. Especial pra mim porque morei lá grande parte da minha vida, e especial por ser um lugar excêntrico, de tantos contrastes, tão perto do centro da cidade, mas quase parado no tempo.
Deja una respuesta
CURTAS RELACIONADOS
Las Cuatro Estaciones
Luiz Roberto tiene 13 años y vive con su familia en la zona rural donde nació, en el sur de...
Deseos sobre rieles
Un documental sobre pueblos que se resisten al olvido. La historia de los trenes en argentina es larga, compleja y...
Luna Nueva del Dolor
La familia de Hiram de Lima Pereira tenía en la música y en la poesía un elemento central y unificador....
Alma, corazón y vida
En 2001, Argentina entró en una gran crisis, donde muchas fábricas internacionales cerraran. Muchos empleados tomaron estas fábricas para conservar...
Epox
El documental retrata la vida de los hippies en diferentes comunidades y países de Latino...
Procura-se: (etno)grafando uma antropologia sensível
A partir de entrevistas aparentemente desconexas, o filme intenta no acompanhamento de um escopo do que se forma como a...
Jonas, amei que você tenha feito esse filme! Tive saudades de algumas coisas, de outras menos, rsrs. Fiquei emocionada por ver o Branco vivo e forte passando em frente ao Bar do Jesus… Enfim, foi muito bom rever tudo. Então, por favor, faça outro em 2020 e entreviste as pessoas para que possamos ter essa memória não só do lugar bucólico, mas dos seres que habitam esse «elo perdido».