É no pé do morro é lá no cafundó
Por regiones montañosas de Bahia, Denise Santos y su equipe viajan en búsqueda de personajes, personas comúnes. Una película sobre los confines y afín en lo que manifiesta la naturaleza humana.
Tema: ESPIRITUALIDAD
Tags: bahia, cafundó, chapada_diamantina, cinema_verdade, montanha, poesia
FICHA TÉCNICA
País: Brasil
Duração: 26'
Diretor: Denise Santos
Produtor: Joice Caires, Lázaro da Paz, Sara Rocha
Ano: 2011
Formato: HD
Montagem: Paulo Thiago dos Santos
Som Direto: Ronaldo Oliveira/ Guilherme Maia
Fotografia: Xeno Veloso
Trilha: Ronaldo Oliveira
Filmografia do Diretor:
Pati. o que vale esse povo? (2005)
Mário Sérgio (2008)
1,20 não! (2005)
Encontro dos Saberes (2006)
Comentário do Diretor: é no pé do morro é lá no cafundó é um documentário poesia em que eu utilizo como referência o cinema verdade, trabalho o encontro com pessoas comuns, priorizando a palavra, uma montagem limpa e o som direto.
Deja una respuesta
CURTAS RELACIONADOS

Rita
Rita é hoje uma senhora que quando criança foi abandonada pela mãe e depois encaminhada para a FEBEM, onde ficou...
Una cabeza para cada pelo
En los alrededores del Terminal de omnibus de Guadalupe, en Curitiba (PR), hay un intenso comercio de...

Lambe Sujo
Una película etnográfica sobre la memoria inmaterial; un retrato de la fiesta del Lambe...

Histria sin fin… del Río Paraguay – El relato
DIARIO DE VIAJE - Cruzamos el Pantanal! La primera etapa de la expedición "Historia sin fin... del Río Paraguay" fue...
Saco, Pelota, Escoba e Guitarra
Lo que mueve el ser humano para continuar creyendo que sus sueños son posibles perante la vida? Marcelo, a traves...

Reinas de la Noche
...
não me canso de admirar, acho lindo.
parabéns, denise.
Parabéns. Muito bom!
Parabéns pelo seu trabalho Denise, adorei o seu filme.
Agradecida Carlos, este trabalho é uma homenagem ao cineasta Eduardo Coutinho, mestre na arte de filmar o encontro.
Lindo Desa, não podia ser diferente vindo de você!
A poesia está na simplicidade e essa simplicidade cheira flores… Lindo curta
Parabéns
Desa, seu filme tem uma poesia e uma maturidade nas escolhas que me leva ao cafundó da minha impressão da existência.