Mirada Contestado
Disculpa, pero esta entrada está disponible sólo en Português.
Tema: IDENTIDAD
Tags: direito de terras, fotografia, guerra, guerra do contestado, história, paraná, santa catarina
FICHA TÉCNICA
País: Brasil
Duração: 15'
Diretor: Fabianne Balvedi
Produtor: Fabianne Balvedi
Ano: 2012
Formato: Outros
Montagem: Sanjai Cardoso
Fotografia: Claro Jansson
Trilha: Jean Gabriell
Festivais:
Latinoware 2012
http://2012.latinoware.org/2012/10/olhar-contestado-um-exemplo-de-filme-criado-com- ferramentas-livres/
Campus Party 2013 >
http://www.campus-party.com.br/2013/video.html
http://www.youtube.com/watch?v=o3N91GUUE3E
Mostra de Cinema do Desenvolvimento 2013 >
http://www.ipea.gov.br/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=17224
IX Prêmio FIESP/SESI-SP de Cinema
http://www.sesisp.org.br/cultura/premio-cinema-2013-programacao-op.htm
Deja una respuesta
CURTAS RELACIONADOS

Ultima fotografía
Un fotógrafo, doce niñitos y un solo...

Caminos
Caminos se enmarca en una serie de cortometrajes documentales realizados sobre el ritual religioso y cultural del Kinfuiti, en el...

Janela do Madeira
Algumas pessoas olham a vida passar. Outras passam pela vida sem ver. O cotidiano de Nova Olinda do Norte: A...

Solo un diario de viaje
Recorrido fotográfico de una pareja de argentinos por Bolivia, sur de Perú y norte de Chile. Simples elementos como fotos,...

Hace Piedra – Resistência Tekoa Guarani
Dirigida fotógrafo y periodista Thiago Carvalho , escritura Tais Oliveira y producción , Guilherme...

Grajaú na Construção da Paz
Pobreza, tiroteio e preconceito. Quando se fala em periferia, geralmente essas são as imagens que vem à mente. No Grajaú,...
Este filme não tem narrador, são somente entrevistas e com pessoas que estudaram a fundo esta história. Você provavelmente está falando sobre o Professor Nilson César Fraga, que trabalha com o tema do contestado há muitos anos e por isso sabe muito bem do que está falando. Uma coisa é ter terra suficiente, outra coisa é expulsar alguém das terras em que viviam seus ancestrais do nada, simplesmente porque alguém que nunca foi ali antes doou as terras em uma canetada para a exploração indiscriminada da madeira. E para explorar tem que ocupar, os sertanejos não tinham como viver junto com a ocupação feita pela Lumber, ela devastava tudo por onde passava.
O narrador toma partido e ao faze-lo contraria a lógica além da história. Farqhuar Lumber queriam a madeira, nada mais. Terra existia bastante. O suficiente para o caboclo, o índio, o residente.