Fé em Deus e nos Orixás
Documentário educativo sobre a Umbanda, uma religião legitimamente brasileira, e suas vertentes: a origem cabocla, espírita e católica. Os personagens são os próprios religiosos pernambucanos que falam sobre a sua religião, suas particularidades e os seus rituais.
Tema: COMPORTAMENTO
Tags: brasil, cultura popular, educativo, memória, periferia, pernambuco, religião, umbanda
FICHA TÉCNICA
País: Brasil
Duração: 15:09'
Diretor: Filipe Moura, Frederico Kataoka e Juliana
Produtor: Filipe Moura, Frederico Kataoka e Juliana
Ano: 2002
Formato: Betacam
Montagem: Filipe Moura, Frederico Kataoka e Juliana
Deixe um comentário
CURTAS RELACIONADOS
Índios – Som da Rua
Em 1991, um grupo de índios caiapós da grande aldeia Gorotire formou uma dissidência e partiu para fundar uma nova...
Interiores ou 400 Anos de Solidão
Um ensaio sonoro-visual a partir de personagens reais em cidades distintas do Sertão de Alagoas. O critério de escolha dos...
Santa Helena em Os Phantasmas da Botija
O cordelista, a cidade de Santa Helena e seus phantasmas contam uma história sobre a busca pelo ouro, o imperialismo...
…vida de…lixo de…
Mulher cata a sobrevivência da família pelas ruas, recicla as esperanças e troca pelos...
Tremembé, meu amor
É um documentário lírico sobre o bairro do Tremembé, São Paulo, coração da Serra da Cantareira, maior floresta urbana do...
Episodios sinfônicos
Um documentário sobre a vida, a morte e o aspecto recorrente de tudo, e algumas das atividades em que o homem...
Concordo em numero gênero e grau . Umbanda não cobra e nem faz matança .
Não concordo com o dizer de que tudo é pago dentro de um terreiro, sou Umbandista e na Umbanda Sagrada nada é pago, seria viável reverem essa fala.
. . .
esse curta contém vários erros, mistura candomblé com umbanda, informações incorretas e ainda… passa uma visão deturpada sobre os exús…. uma lástima….
Documentário infeliz…. Uma vergonha a falta de informação e a desinteligência desta antropóloga. Um documentário, repito, infeliz. Do começo ao fim.
Concordo contigo. Um dos absurdos é o de que o pai de santo precisa de clientela, e essa “clientela” depende da simpatia do medium! Que isso! Realmente uma lástima…