Interiores ou 400 Anos de Solidão
Um ensaio sonoro-visual a partir de personagens reais em cidades distintas do Sertão de Alagoas. O critério de escolha dos personagens segue uma característica comum: vivem em situações extremas, marcadas por problemáticas seculares da região (água, trabalho, educação, infância). O filme mergulha sob uma perspectiva estético/existencial, no cotidiano do sertanejo, elaborando uma narrativa a partir de um acompanhamento de suas ações, juntamente com um plano sonoro crescente, produzido a partir de entrevistas com outros viventes da região; capturando suas falas, sentimentos, pensamentos, sonhos, silêncios, ruídos, lendas, músicas e orações.
Tema: CULTURA POPULAR
Tags: especial_religiosidade, interior Brasil, pobreza, religião, sertanejos
FICHA TÉCNICA
País: Brasil
Duração: 30'08"
Diretor: Werner Salles Bagetti
Produtor: Rafhael Barbosa
Ano: 2012
Formato: HD
Montagem: Werner Salles Bagetti
Som Direto: Tato Sales
Fotografia: Michel Rios
Trilha: Egildo Vieira e Shooney
Prêmios:
Melhor documentário e melhor montagem na III Mostra Sururu de Cinema Alagoano
Festivais:
III Mostra Sururu de Cinema Alagoano
-
Este curta ainda não foi comentado. Seja o primeiro!
CURTAS RELACIONADOS
Zurdo, alma do povo e voz costeira
Zurdo, músico e militante do litoral argentino. Sua música e seu modo de ver o mundo, a cultura como...
Quadro Vivo
Quadro Vivo é um documentário em homenagem aos cidadãos de Corinto, Minas Gerais, que há 80 anos celebram a Semana...
Manoel com “O”
Imigrante paraibano começou a trabalhar com oito anos, tocou gaita, acordeom, reco-reco, fazia pequenos shows na Paraíba. Devido a crise...
Meninas
Um olhar romântico e divertido sobre o panorama das drag-queens e da noite gay no Rio de Janeiro na primeira...
Do Mesmo Lado
Este vídeo é resultado do projeto "Sensibilização e formação audiovisual de comunidades escolares do Recôncavo Baiano" do programa institucional de...
Photofilme
Este documentário reflexivo questiona a produção e o uso de imagens documentais. O que representam as imagens? Para quem...
Deixe um comentário