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Leonel Mattos a 24 Cuadros por Segundo

Una mirada documental sobre el artista afinado en los site instrumientos de las artes plástica, Leonel Mattos, pintor, escultor reconocido por la crítica. Como una especie de murista bahiano, practica, con brillo, democratizando su talento con las intervenciones de arte en el espacio público.

Tema: ARTES

Tags: arte, bahia, espacio_público, grafito, intervención, leonel_mattos

Programa Relacionado: El artista y la calle

FICHA TÉCNICA

País: Brasil

Duração: 10'23"

Diretor: Tuna Espinheira

Produtor: Yara Maria

Ano: 2009

Formato: HD

Montagem: Tuna Espinheira/Claude Santos

Som Direto: Roque Araújo

Fotografia: Claude Santos

Trilha: Aderbal Duarte

Filmografia do Diretor:
- Leonel Mattos a 24 Quadros por Segundo. Doc. 10m. Cor. Documentário. Ano de
Produção 2009.
- Cascalho. Longa Metragem. Ficção. 104 minutos. Realizado em 2003/2004.
- Anos anteriores: Sobral Pinto. Doc. P&B. 35mm. 22 minutos- Grande Prêmio” do Júri do VI Festival Brasileiro de Curta Metragem, outorgado pelo Jornal do Brasil. 1976
- Cajaiba... O Fazendeiro do Ar. Doc. P&B. 12 minutos. Melhor Roteiro”, no IX Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, e de “Melhor Proposta de Criatividade”, na IV Jornada Brasileira de Curta Metragem.1979.
- A Mulher Marginalizada. Doc. 16mm. Cor. 30 minutos. Melhor Direção e Melhor
MelhorFilme, no VI Rio Cine Festival, e troféu de “Melhor Filme”, concedido pelo Ofício Católico Internacional de Cinema – OCIC. 1989.
- Comunidade do Maciel. Doc.P&B. 20 minutos. Convidado “hors concours” para o Festival Internacional de Nyon, na Suiça, e selecionado para o XX Festival Internacional de Oberhausen, na Alemanha. Prêmio de “Melhor Filme”, na I Mostra do Filme Documentário, em Curitiba. 1971
- Batatinha – Samba Não se Aprende no Colégio. Doc. 10 minutos. Cor. 1978
- Luis Gonzaga, o Rei do Baião. 20 minutos. Doc. P&B. (A primeira realização, ano 1968)


Comentário do Diretor: Um olhar documental sobre o artista afinado nos sete instrumentos das artes plásticas, Leonel Mattos, pintor, escultor, reconhecido pela crítica. Como uma espécie de Muralista baiano, pratica, com brilho, democratizando o seu talento com as intervenções de arte no espaço público. O relato da passagem na estação do inferno, durante os agônicos 4 anos de cadeia, também mereceu uma seqüência especial, quando incentivou os presos a se aproximarem da arte, e com ajuda de alguns, realizou um importante trabalho, de onde saiu a exposição: Caixa Preta. Premiada e exposta no MAM-BA.

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  1. Lozemar Ferreira dice:

    Parabéns Leonel trabalho fantástico com dedicação e estilo!

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